sábado, 18 de dezembro de 2010

Ainda que eu repetisse a história da nossa igreja e relatasse as suas belas experiências, se tivesse dívidas para com a Federação, seria como metal que soa ou como o sino que retine. 

Ainda realizasse muitas séries de conferências, fosse campeão mundial de batismo, e ainda que ganhasse milhares de almas para Cristo, se tivesse dívida de nada seria. 

Ainda que eu devolvesse fielmente o Dízimo e desse muitas ofertas para os pobres, e ainda que destruísse o meu corpo no trabalho da igreja, se tivesse dívida nada disto me aproveitaria. 

O ministério é o serviço do amor, o amor é paciente, é benigno, o endividado trata com leviandade e irrita-se com os administradores. 

Aquele que tem dívida para com a Federação, porta-se indecentemente, busca os seus próprios interesses, de todos suspeita mal, folga com a injustiça e perde o amor para com a verdade. 

O obreiro fiel e consagrado, temente a Deus e a Sua igreja, quando surgem problemas financeiros, “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. 

Fujamos deste terrível inimigo caros companheiros, muitos obreiros já caíram em seu laço. 

Façamos planos. Trabalhemos. Supliquemos a Deus ajuda e poder e certamente Ele há de nos socorrer.

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