quarta-feira, 24 de junho de 2009

É unânime, entre cientistas e pessoas comuns, ateus e religiosos; todos, de uma maneira ou de outra, encantam-se com a eternidade celestial. Planetas, estrelas, galáxias - bilhões delas ocupando o espaço ao nosso redor. Uma das cenas mais marcantes, para mim, foi a introdução do filme Contato (Contact). Ali todas as teorias e descobertas são reunidas para mostrar onde estamos no espaço. Enquanto a imagem se distancia da terra, somos levados e refletir na vida, na morte, e inevitavelmente, na eternidade.

Uma das coisas que sempre me incomodaram é tentar acreditar - de fato não acredito - que tudo isso tenha surgido de uma mera explosão!? Um lugar onde todas as escalas de contagem se baseiam nos milhares e milhões, bilhões, trilhões. Onde o que para nós parece inconcebível, no espaço se torna humilhantemente pequeno. Lugar onde objetos se encontram a vários anos-luz de distância, da terra e uns dos outros. Para a eternidade apenas 1 ano-luz, para nós, mortais, 9.460.800.000.000 - nove trilhões, quatrocentos e sessenta bilhões e oitocentos milhões - de quilômetros. Aproveite a viagem...

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